Preocupados com o futuro e investidores precoces: conheça a Geração Z
Inspirados por mudanças em muito capitaneadas pela nova Geração Z, a Construtora Chwartzmann criou em seu novo empreendimento, o Pulse, a combinação ideal entre um condomínio com diferenciais sustentáveis e contemporâneos e um imóvel com valor real de investimento. Mas você conhece a fundo essa parcela da população que está desafiando empresas a redesenharem seus produtos para atender um público hiperconectado e em busca de valores éticos?
Imagine nascer em um mundo no qual suas dúvidas desde a infância podem ser respondidas com uma pesquisa instantânea, que informa desde o nome da capital do Congo até as opções mais econômicas para financiar a casa própria. Essa é a realidade da Geração Z, nascida entre os anos de 1995 e 2010, ela já representa 26% da população brasileira, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e, no mundo, soma 30% da população, segundo o estudo Global Demography: Fact and Force, publicado em 2018 pela divisão de estatística da Organização das Nações Unidas (ONU). Dentre eles, os jovens com até 19 anos já são um quinto da força de trabalho no planeta e devem se tornar, em até cinco anos, a parcela majoritária da população mundial, superando os millennials, ou “Geração Y”, que atualmente compõem um terço da população global e são os jovens nascidos entre 1980 e 1995.
Novas gerações sempre impuseram desafios às empresas por trazerem novos valores, demandas e formas de relacionamento. Mas as mudanças impostas pelo avanço das tecnologias digitais nas últimas duas décadas pressiona as companhias a apertarem o passo para se adequarem aos novos estilos de vida mais rapidamente. Uma preocupação que a Chwartzmann levou não só ao implementar diferenciais sustentáveis no Pulse, como entradas para carro elétrico, bicicletário e espaços compartilhados, mas também ao fator investimento imobiliário. Mas, por quê?
Entre os valores que a geração Z espera do mercado de consumo e trabalho estão, sim, a busca por um propósito e preocupações com o meio ambiente e o impacto social de suas atitudes. Mas, ao mesmo tempo em que é eticamente mais exigente, a nova geração tende a ser mais poupadora e planejadora que seus pais foram na juventude, ou mesmo que seus antecessores das gerações X (pessoas nascidas a partir da anos 1960 até o final dos anos 1970) e Y demonstraram ser. Eles apresentam maior preocupação em poupar e mais aversão a tomar empréstimos. Por terem crescido em uma realidade mais instável, aprenderam a investir.
Uma pesquisa conduzida pelo banco Next, mostrou que 41% dos jovens Z afirmam que já definiram qual carreira seguir, e 47% já têm algum tipo de renda própria, de estágio ou trabalho em tempo parcial. Entre os jovens que já possuem renda, 78% afirmam guardar alguma quantidade de dinheiro todos os meses, e metade diz ter o plano de comprar uma casa própria.